AVIAÇÃO COMERCIAL
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Latin
aero
magazine
Número 2 - 2012
Rafale and the remaining modernised
Mirage 2000Ds likely to cope a while
longer with lower intensity conficts, like
those in Africa.
Rafale, the French “Swiss-knife”
Making the most from a vast and varied
array of combat weapons and specifc
systems often developed purposely in
parallel (see Latinaero N°1, page 30),
the Rafale has been in slow production
for nearly ten years now, with assem-
bly running at eleven aircraft annually,
both for the French Air Force and Navy.
In case any substantial export order is
secured over the coming years, produc-
tion would certainly snowball to three
aircraft per month to cope with demand.
The fnal assembly line in Bordeaux-
Mérignac can handle such a ramp up,
provided key partners like Thales (radar
and avionics) and Snecma (engines) do
follow. Already it is all set to produce the
18 frst Rafale Hs required by India to
equip, by the end 2014, its frst squadron
of operational MMRCAs.
Three main standards for this purely
French aircraft have successively existed
explains IGA Stéphane Reb, the Rafale
programme manager at the Direction
Générale de l’Armement (DGA – the
French Procurement Agency):
H
Standard F1
for the French Navy,
from mid-2004 – 10 Rafale Ms and 3
Rafale Cs for the French Air Force now
being retroftted to F3 standard – also
called Tranche 1. Armed with Magic II
missile, these early Rafale Ms were only
put into hasty service to replace the
Vought F-8E(FN)s of the French Navy.
H
Standard F2
for the French Air Force
and Navy from mid-2006 – 48 aircraft,
NATO WAR PERAT IONS
H
Standard F2
para a Força Aérea e
Marinha francesas em meados de 2006
– 48 aeronaves, modelos C e B, desde
então já adaptados ao padrão F3 – tam-
bém chamado de Tranche 2. Todas essas
máquinas, que marcam a transição do
sistema analógico para a arquitetura de
voo digital computadorizada, introduzi-
ram pela primeira vez um kit com o data
link tático NATO L16 e o sensor optrô-
nico de seção frontal (OSF) da Sagem.
O armamento disponível incluia a versão
IR do Mica, o míssil de cruzeiro Scalp/EG
e a bomba AASM de 250 kg.
H
Standard F3
para a Força Aérea e
Marinha francesas desde meados de
2008 – 59 aeronaves em fase fnal de en-
trega – também chamado de Tranche 3.
Todas as versões podem usar o pod de
reconhecimento Thales AREOS e pos-
suem total capacidade de lançar o míssil
nuclear ASMP-A. O Rafale F3 também
pode disparar o míssil antinavio AM39
Exocet. Mais 60 aeronaves desta versão
serão entregues sob a designação
Tranche 4, desta vez equipados de série
com o radar de varredura eletrônica
ativa (AESA) Thales RBE2/AA no lugar do
atual modelo passivo. O primeiro Rafale
assim equipado – a aeronave C-137/118-
GP – chegou recentemente ao centro de
testes de Mont-de-Marsan (CEAM) para
uma abrangente campanha de valida-
ção e também para iniciar em paralelo a
integração do míssil BVRAAM Meteor ao
caça ainda este ano.
Apesar disso, e desde a introdução
da versão F2 há cinco anos, o Rafale
tem estado sob constante revisão
para mantê-lo sempre apto a lidar
com as necessidades mais rigorosas
do campo de batalha. Com base nas
Progressão das capacidades de
combate do Rafale desde 2004. Cada
cor corresponde a funcionalidades
adicionadas. A próxima etapa deve
ser a introdução do míssil hipersô-
nico longo alcance MBDA Meteor.
Progression of the Rafale’s combat
capacities since 2004. Each colour
equates to added functionalities.
Next major step should see the
introduction of the long-range MBDA
Meteor air-to-air missile.
© DGA
F1
2004
Magic II
F2
2006
Mica IR
Scalp/EG
AASM
F3
2008
ASMPA
Exocet
AREOS
F3+
2010
AESA
FSO-IT
F3 ‘fdr’
2018
Meteor
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