Page 75 - Latinaero_magazine_issue_02_March_2012

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Latin
aero
nacional do projeto ATR, com
sede em Toulouse e Nápoles,
iria produzir 1.000 aviões!
Na verdade, apenas alguns
dos que aplaudiram esse dia
poderiam ter imaginado, que
três décadas mais tarde, bem
mais de mil ATR teriam sido
efetivamente encomendados
e que a produção deste avião
iria continuar bem além no
século seguinte… Inega-
velmente, graças também à
crise do petróleo!
Vista em função do “bolso”
desde os anos 1980, a situa-
ção dos voos regionais, deu
uma drástica guinada com
o aumento descontrolado,
mas constante, do preço dos
combustíveis.
Em verdade, para o trans-
porte específco comercial
de curtas distâncias, jatos
bimotores não são, sem dú-
vida nenhuma, competição
para os turboélices regionais,
como o ATR ou o Bombardier
afordable and user-friendly
replacement for the existing
commercial high-wing bi-
turboprops of the day – the
Nord 262, the Handley Page
Dart Herald or the Fokker
27 – and this after observing
the commercial failure of the
high-priced four-engined
STOL de Havilland Canada
DHC-7, at a time in history
where only jets were rated
candidly as “commercially ft”
for the global market.
The key person behind
the creation of the GIE ATR
(or
Groupement d’Intérêt
Économique ATR
) was the
Frenchman Henri-Paul Puel,
then marketing director
of the company – before
becoming its CEO some
time later. He was the man
who declared with empha-
sis in November 1981 that
the ATR bi-national design
team, based in Toulouse and
Naples, would produce 1,000
Number 2 - 2012
www.latinaero.com
Um ATR 72-212A da empresa
regional italiana Air Dolomiti. De
fato, um ATR consome menos ga-
solina do que um carro por assento
por passageiro!
I-ADLK, an ATR 72-212A (MSN 706)
of the Italian regional company
Air Dolomiti. © ATR
ATR 72-500 MSN 595 3B-NBK
da Air Mauritius visto em trânsito
em Luqa, Ilha de Malta, em 2006.
Sporting the old livery of Air
Mauritius, ATR 72-500 MSN 595
3B-NBK is seen transiting through
Luqa, Malta. © R. Sant