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Latin
aero
magazine
Número 5 - 2012
MI L I TARY STRATEGY
that will permit advances in
open systems architecture to
be upgraded at a reasonable
price. Other features include
an enhanced fight deck,
improved weapons handling
and aircraft servicing ef
ciency, and a fexible island
arrangement allowing for
future technology insertion –
spread over half a century!
CVN 21's transformational
command centres will com
bine the power of FORCEnet
and the fexible open system
architecture to support mul
tiple simultaneous missions,
including integrated strike
planning, joint/coalition ope
rations and Special Warfare
missions. The CVN 21 based
strike group will play a major
role in Sea Shield protec
ting United States interests,
while deterring enemies and
reassuring allies. CVN 21 will
provide the United States the
capability to quickly project
combat power anywhere in
the world, independent of
land based support.
The LFT&E (Live-Fire Test
and Evaluation) program, as
now planned by the U.S. Navy
and DOT&E (Director, Ope
rational Test and Evaluation),
follows a comprehensive eva
luation on CVN survivability
studies encompassing: battle
damage lessons learned,
fight deck accident lessons
learned, relevant weapons
efects tests, probability of kill
versus probability of hit stu
dies, damage scenario-based
engineering analyses of
specifc hits, vulnerability as
sessment reports, a total ship
survivability trial, a ship shock
trial, and extensive surrogate
testing. As such CVN‑21 will
be the centrepiece of tomor
row's Carrier Strike Groups
and a contribution to every
capability pillar envisioned
in the U.S. Navy's “Sea Power
21” review. Including a future
air wing that will include the
F-35C and UCAVs.
It is obvious that by
keeping the proven Nimitz
hull form for CVN-21, the
Navy reduced technical risk
in Phase I of the vessel's
development. The Navy plans
to use Multi-Function Radar
irá desempenhar um papel im
portante de Escudo Marítimo,
protegendo os interesses dos
Estados Unidos, dissuadindo
inimigos e tranquilizando
aliados. CVN 21 irá fornecer aos
Estados Unidos a capacidade
de rapidamente projetar poder
de combate em qualquer lugar
do mundo, independente de
apoio em terra.
O programa de
Live-Fire Test
and Evaluation
(LFT&E) como
planejado pela U.S. Navy e
pelo
Director, Operational Test
and Evaluation
(DOT&E) segue
uma abrangente avaliação
em estudos de sobrevivência
do CVN que compreendem:
lições aprendidas por danos
de batalha e por acidentes
no convés de voo, efeitos
relevantes de testes de
armamento, estudos sobre
a probabilidade de elimina
ção versus a probabilidade
de acerto, análises de danos
específcos baseados em
cenários de estragos, relatórios
de avaliação de vulnerabi
lidade, completo teste de
sobrevivência do navio, ensaio
de choque do navio, e outros
extensivos testes. Como tal, o
CVN -21 será a peça central dos
Carrier Strike Groups
(CSG) de
amanhã e uma contribuição
para cada pilar da capacidade
de combate previsto no plano
de transformação“Sea Power
21”da U.S. Navy. Inclui-se aí
uma futura CAW que contará
com aeronaves F-35C e UCAV.
É evidente que, mantendo
o comprovado desenho do
casco do Nimitz no CVN-21,
a U.S. Navy reduziu o risco
técnico na Fase I de desenvol
vimento do navio. A U.S. Navy
planeja usar o
Multi-Function
Radar
(MFR) e o
Volume Search
Radar
(VSR) desenvolvidos
como parte do novo pro
grama de destróieres DD(X)
no CVN‑21 para ter assim os
benefícios de um pedido de
maior volume. Omaior risco
será, provavelmente, no
Inte-
gratedWeapons System
(IWS),
na qual a maioria se encontra
na Fase II. Testes operacionais
seguros e adequados do IWS
(fornecendo autodefesa contra
mísseis de cruzeiro antinavio)
exigirão meios de ensaio ade
quados. Para muitos especialis
"CVN-21” • Gerald R Ford-class aircraft carrier
• I lha integrada
Integrated island
• F-35C Lightning I I
F-35C Lightning I I
• Manejo de armamento e material aper feiçoado
Improved weapon and material handl ing
• Novas catapul tas EMALS
New EMALS catapul ts
• Novos reatores nucleares
New nuclear reactors
• Proteção submarina
Underwater protect ion