Page 47 - Latinaero_magazine_issue_02_March_2012

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Number 2 - 2012
sole exception of the Sagem Telemir IR INS alignment system
for the two SIGMA 95 gyrolaser navigation computers – which
is also used by the Super-Étendard fghter-bomber to provide
automatic reset of all inertial instrument during engine run
up on the carrier’s deck – all other systems are 100% the same
on the C and M variants of the Rafale. That embraces in the
process the entire weaponry, including the new AM39 Exocet
Block II which can be launched by all Rafale variants alike.
Indeed very few combat jets of today can boast such a
high commonality level between a sound land fghterplane
and its fortunate naval iteration. Lock­heed Martin’s current
predicament in developing a suitable carrier-capable variant
of its JSF for the U.S. Navy (the F-35C) is just there to remind
every­one that no aircraft constructor, even in the USA, can
become a McDonnell, a Grumman, a Vought – or even a Das-
sault – just by clicking one’s fngers.
Without a proper and long naval experience, all ventures
into designing a modern new generation carrier-based aircraft
is nowadays purely whimsical. The exceptional longevity of
western aircraft like the Douglas (Boeing) A-4 Skyhawk or
Grumman E-2 Hawkeye vouch for this evidence! Hence the
fact that an “eventual navalization” of the Eurofghter (or even
the Gripen) is only regarded as a gentle hoax by many estee-
med naval experts.
tinha em seu inventário duas
fottilles
de Rafale M operacionais (12F e 11F)
operando em turnos a partir do por-
ta-aviões C
harles
-
de
-G
aulle
. Enquanto
o destino da
Flottille
17F como o
terçeiro esquadrão de Rafale M
ainda é incerto, as
Flottilles
11F e 12F
terão um complemento total de 55
aeronaves a partit de 2020. Este é o
plano atual.
Do lado da Força Aérea Francesa,
existem atualmente um total de
cinco esquadrões de Rafale : Esca-
drons de Chasse 1/7 “Provence”,
EC 1/91 “Gascogne” e ETR 2/92 “Aqui-
taine”, baseados na base aérea de
Saint Dizier (BA113), EC 3/30 “Lorraine” em Al Dhafra (BA104),
nos Emirados Árabes Unidos, e EC 2/30 “Normandie-Niémen”,
baseado em Mont-de-Marsan (BA118). O ECE 5/330 “Côte d’Ar-
gent” em Mont-de-Marsan é um esquadrão menor utilizado
pelo Centre d’Expérimentation Aériennes Militaire (CEAM) na
avaliação permanente e atualização dos sistemas e arma-
mento do Rafale. Com tudo já defnido, um sexto esquadrão
de Rafale será comissionado na base aérea de Avord (BA702)
em 2013: o EC 1/30 “Alsace”.
Até o início de 2012, todos os Rafale existentes – 106
construídos até agora – já haviam sido completamente atua-
lizados ao padrão F3. Precisamente 102 aeronaves (quatro ae-
ronaves perdidas devido a erros humanos: um Rafale B-316 da
Armée de l’Air em um acidente noturno e três da Aéronavale,
aeronaves M-18, 22 e 25). Desse total, 38 aeronaves entregues
são bipostos Rafale B.
A próxima versão do Rafale, já em fase de produção inicial
(a partir do Rafale C-137), é chamado de F3+ (ou F3-04T) e in-
clui um novo radar AESA (Thales RBE2/AA), um novo detector
de ameaças de 360° (MBDA MAWS NG) e um novo conjunto
óptico de seção frontal (Sagem OSF-IT). Todos itens hi-tech
que melhoram a fusão de dados no cockpit e a consciência
situacional do piloto. No presente momento, esta versão
melhorada representa também o modelo de exportação do
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revista
Latin
aero
www.latinaero.com
Um Rafale F3 armado com um míssil de
cruzeiro nuclear MBDA ASMP-A.
A French Air Force Rafale F3 armed with
a nuclear-tipped MBDA ASMP-A cruise
missile
.
© Dassault
Um Rafale M-1 decolando com um par
de mísseis ar-ar Meteor. Projetado pela
MBDA, o Meteor se tornará o BVRAAM pa-
drão de todas as forças aéreas europeias.
The Rafale M-1 seen taking-off with a pair
of Meteor beyond visual range air-to-air
missiles.
Designed by MBDA, the Meteor
will become the sole BVRAAM retained by
most of the European air arms.
© MBDA