46
Latin
aero
magazine
Número 2 - 2012
NATO WAR OPERAT IONS
countries as well) and L3 Communica-
tions Rover tactical video system. The
new multichannel radio has a frequency
range of 30 to 600 MHz and supports
NATO or national encryption systems
(embedded COMSEC). It is also com-
patible with current NATO and national
standards (PR4G, F@stnet, Have-Quick
I/II, Saturn, national EPM, Link 11, Link
22, etc.), and claims to meet the dual
challenges of enhanced interoperability
across the VHF/UHF spectrum and the
new requirements of Network Centric
Warfare in high jamming conditions.
France’s army: toward an all Rafale feet
Uniformisation of French military
aviation along with the multirole Rafale
is now well on the way. Diferences
between the land-version and the nava-
lised Rafale are minimal (although quite
visible to the expert’s eye when sitting
on the ground) and relates mainly to
the sturdier landing gear arrangement
(with a T-bar launching mechanism) and
carrier arresting hook system. With the
Uma vista incomum de um Rafale M (líder)
operando ao lado de um Rafale C na base aérea
de Saint Dizier com o ETR 2/92. As principais
diferenças podem ser identificadas no nível do
trem de pouso, principalmente no dianteiro. O
do Rafale C é mais leve e retrai para a frente,
enquanto o do Rafale M é mais resistente e
retrai para trás. Outras diferenças incluem,
no Rafale M, a presença de um grande gancho
entre os motores e um duto de ejeção de com-
bustível emergencial abaixo do motor direito.
A really not common view of a Rafale M
(leading) operating alongside a Rafale C out of
Saint Dizier air base with ETR 2/92. Main dif-
ferences can be identified at the landing gear
level, notably at the front. If the Rafale C’s gear
is lighter and retracts forward, that of the Ra-
fale M is sturdier and retracts backward.
Other
noticeable differences include, for the Rafale M,
the presence of a large arresting hook between
the engines and an emergency fuel dumping
tube below the port engine.
© via P. Bigel
Sem uma longa e adequada expe-
riência naval, qualquer esforço em pro-
jetar uma aeronave moderna de nova
geração baseada em porta-aviões é hoje
puramente um capricho. A excepcional
longevidade de aeronaves ocidentais
como o (Boeing) Douglas A-4 Skyhawk
ou o Grumam E-2 Hawkeye corroboram
esta evidencia! Daí o fato de que uma
”eventual navalização” do Eurofghter
(ou mesmo do Gripen) é considerada
apenas como uma piada por muitos
conceituados especialistas navais.
Uma aeronave para os próximos 50 anos
Os planos atuais determinam que a Aé-
ronavale tenha três
fottilles
de Rafale M
depois de 2015, e a Armée de l’Air cerca
de dez esquadrões de Rafale C mono-
postos e Rafale B bipostos em 2020.
Por exemplo, e após 2015, o Rafale
será o único tipo de caça da Aéronavale,
uma vez que os velhos Dassault Super-
étendard “modernisés Standard 5” da
Flottille
17F de Landivisiau deem baixa.
No início de 2012, a Marinha francesa