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Number 2 - 2012
revista
Latin
aero
– aircraft C-137/118-GP – has recently arrived at the Mont-de-
Marsan CEAM test centre for an extended validation cam-
paign and to start in parallel the Meteor BVRAAM’s integration
on the Rafale later this year.
Notwithstanding, and since the introduction of the
Standard F2 variant fve years ago, the Rafale has been under
constant review so as to keep the aircraft always ft to cope
with the most stringent battlefeld needs. Building on current
NATO close air support (CAS) operations in Afghanistan, thirty
Rafale F3s (20 for the Armée de l’Air and 10 for the Aérona-
vale) have been retroftted with brand-new Thales V/UHF TRA
6034NextW@ve secure airborne software-programmable
radios (an equipment selected by some ten other NATO
Defesa da França : uma frota unicamente de Rafale
A uniformização da aviação militar francesa tendo como
base o caça polivalente Rafale já está bastante adiantada. As
diferenças entre o modelo convencional e o Rafale navalizado
são mínimas (embora bastante visível aos olhos de um expert
quando sentado no chão), e estão relacionadas principal-
mente com o arranjo do trem de pouso mais resistente (com
um mecanismo de lançamento do tipo T-bar) e ao sistema do
gancho de parada. Sendo a única exceção o sistema Sagem
de alinhamento INS IR Telemir dos dois computadores de
navegação girolaser SIGMA 95 – que também é usado pelo
caça-bombardeiro Super-Étendard para fornecer reposiciona-
mento automático de todos os instrumentos inerciais durante
a partida do motor no convés do porta-aviões – todos os
outros sistemas são 100% idênticos nas variantes C e M do
Rafale. Isso engloba todo o leque de armamento, incluindo o
novo AM39 Exocet Block II, que pode ser lançado por todas as
variantes do Rafale.
Na realidade, poucos jatos de combate atuais possuem
uma comunalidade tão alta entre uma versão baseada em
terra e sua variante naval. A situação problemática atual da
Lockheed Martin no desenvolvimento de uma versão naval
do JSF para a Marinha dos EUA (o F-35C) serve para lembrar
a todos que nenhum fabricante, mesmo nos EUA, pode se
tornar uma McDonnell, uma Grumman, uma Vought – ou até
mesmo uma Dassault – apenas em um estalar de dedos.
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Equipado com um pod recce Thales AREOS e armado com mísseis
MBDA Mica, um Rafale C é visto deixando seu hangar de alerta na base
aérea de Saint Dizier e dirigindo-se para o espaço aéreo da Líbia. Em 17
de março de 2012, dois dias antes do início da guerra, os Rafale de Saint-
Dizier foram os primeiros a invadir o espaço aéreo líbio para sondar os
vários sítios de radares e mísseis de defesa aérea pro-Gaddafi.
Equipped with a Thales AREOS recce pod and armed with MBDA Mica
missiles, a Rafale C is seen leaving its alert barn at Saint Dizier air base
headed for the Libyan airspace
. On 17 March 2012, the French Air Force
Rafales from Saint-Dizier were the first to enter Libyan airspace to
gather covert planned target recognition and “sniff out” pro-Gaddafi’s
air defence radars and missile sites.
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