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AVIAÇÃO COMERCIAL
52
Latin
aero
magazine
Número 3 - 2012
TECHNOLOGY AND INDUSTRY
BF-02, o segundo protótipo do F-35B Light-
ning II, realiza um pouso vertical no convés
de voo do navio de assalto anfíbio USS Wasp
(LHD 1), enquanto este navegava pela costa da
Virgínia, em 03 de outubro de 2011.
BF-02, the second F-35B Lightning II prototype,
performs a vertical kiss landing on the flight
deck of the amphibious assault ship USS
W
asp
(LHD 1) cruising off the coast of Virginia on
3 October 2011. The F-35B was designed to
perform short takeoffs and vertical landings
(STOVL) specifically for the Marine Air Ground
Task Force, and it does that quite well according
to the evaluation.
© U.S. Navy - T. Lamkin
Um AV-8B do USMC mostra as enormes
dimensões de suas tomadas de ar principais.
A USMC AV-8B displays the huge size of its air
intakes feeding the RR Pegasus engine.
© U.S.
Ao contrário do sistema de sustentação direto usado no turbofan Pegasus da Rolls Royce, o
sistema de propulsão do Yak-38 soviético combinava um único turbojato Tumansky R-28 V-300
com 15.000 lb de empuxo vetorado e um par de turbojatos Rybinsk RD-38 com 7.870 lb de empuxo
cada, usados unicamente para a sustentação vertical. Um conceito similar é usado no F-35B.
Contrary to the direct lift system used on the Harrier’s Rolls Royce Pegasus turbofan, the power-
plant of the Soviet Yak-38 combined a single Tumansky R-28 V-300 vectorable thrust 66.7 kN
(15,000 lb) turbojet for cruise and a pair of Rybinsk RD-38 turbojets of 31.9 kN (7,870 lb) each
solely used for vertical lift. A similar swiveling annular exhaust concept, directly inspired by that of
Yakovlev, is used on the present day Lockheed Martin F-35B.
© ОКБ Яковлева
tracted design problems, this part of the
key U.S. JSF programme is now coming
under close fnancial criticisms and scru-
tiny at pol­itical level. Now every detail of
the F-35B’s performance is watched from
all sides, especially technically; a clear tar-
get among U.S. weapons systems being
reviewed by the omnipotent Senate in
Washington, DC—as is the whole trou-
bled F-35 Joint Strike Fighter in general.
And this is so, particularly as the next
generation supersonic aircraft for the Air
Force, Marines and Navy, is by far the big-
gest weapon procurement programme
ever ran by the Pentagon – at an estima-
ted $238,000,000,000 cost.
True to say, the aircraft hasn’t lived
yet up to the name of its famous an-
cestor, the Lock­heed P-38 Lightning of
WW2 fame, falling behind schedule and
rising over budget continuously. Some
estimates suggest the actual cost of the
JSF programme could now well exceed
$1 trillion—$1,000,000,000,000 — over
the coming 50 years! The Pentagon plans
to buy 2,456 F-35s over that period. A few
hundred more should also be procured
by some ten allied nations tied to the JSF
programme by some perilous early fnan-
cial commitments.
mente para o U.S Marine
Corps. Atualmente, sob
ameaça, devido a sobre-
custos e prolongados
problemas de design,
essa parte do programa
chave americano JSF
está agora sob o criticis-
mo fnanceiro e é inves-
tigado a nível político.
Agora, todos os detalhes
de desempenho do
F‑35B são observados
por todos os lados, espe-
cialmente tecnicamente;
um objetivo claro entre
os sistemas de armas
norte-americanos a se-
rem avaliados pelo oni-
potente Senado, em Washington, DC –
como o é o todo problemático F-35 Joint
Strike Fighter. E isto é assim, especial-
mente porque a próxima geração de ae-
ronaves supersônicas para a Força Aérea,
Fuzileiros Navais e Marinha, é de longe o
maior programa de aquisição de armas já
realizado pelo Pentágono – a um custo
estimado de US$ 238.000.000.000.
É correto dizer que, a aeronave ain-
da não honrou o nome do seu famoso