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revista
Latin
aero
Number 3 - 2012
isso, para tornar os porta-aviões intero-
peráveis com os caças franceses, mais
caros ajustes tecnológicos (além das ca-
tapultas e sistemas de cabos) teriam que
ser feitos.
Depois de semanas de especulação,
Cameron anunciou o retorno para a
variante B – que pode pousar vertical-
mente e só precisa de uma pista curta
para decolar – para o parlamento. A de-
cisão foi tomada quando o primeiro Joint
Strike Fighter britânico cruzou os céus do
Texas em 13 de Abril de 2012, em seu vôo
inaugural.
O MP Jim Murphy, secretário da defe-
sa (paralelo) do partido trabalhista, disse
que problemas sérios de custo, capaci-
dade e tempo precisam ser resolvidos.
“O
governo agiu sem estratégia e com pressa.
O programa do porta-aviões é o centro de
nossa capacidade de agir no mundo, mas
agora está confuso e incoerente”,
insistiu
ele. À luz da decisão de Cameron de en-
gavetar a força de Harrier britânicos, dois
meses antes do início da campanha da
Líbia em 2012, não se pode dizer mui-
to sobre a verdadeira capacidade dos
Conservadores de lidar com os assuntos
de defesa em curso…
No entanto, alguns think-tanks britâ-
nicos dizem que a variante B pode ser a
melhor opção para o Reino Unido, consi-
derando as apertadas fnanças, o desen-
Back on the years of the Harrier
Referring to recent history, the two largest
users of the Harrier have been the Royal
Air Force and the U.S. Marine Corps. The
exported model of the aircraft operated
by the USMC was designated the AV‑8A
Harrier, which was broadly similar to the
RAF’s Harrier GR.1. It was also used in
very small numbers by the Spanish Navy
and the Royal Thai Navy. Changes from
the British baseline Harrier included the
removal of all magnesium components,
which degraded quickly at sea, and the
integration of US radios and IFF systems;
furthermore the outer pylons, unlike the
RAF aircraft, were designed from start to
Um F-35B decola com potência máxima.
A variante STOVL, equipada com o poderoso
turbofan Pratt & Witney F135-PW-600, entrega
os mesmos 43.000 lb de potência que a versões
de decolagem e pouso convencionais.
An F-35B makes a full power take-off. The
STOVL variant, F135-PW-600, delivers the same
43,000 lb (191 kN) of thrust as the other types
in its conventional configuration.
© U.S. Navy
O F-35B Lightning II (BF-02) realiza pela
primeira vez uma decolagem curta a partir do
navio de assalto anfíbio USS Wasp (LHD 1).
An F-35B Lightning II makes the first short
take-off from the amphibious assault ship USS
Wasp (LHD 1).
© U.S. Navy
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