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Latin
aero
magazine
Número 3 - 2012
TecHnologY AND indUstrY
muster self-defence AIM-9 Sidewinder
heat-seeking air-to-air missiles. Most of
the AV-8As were as well ftted with the
more powerful Rolls Royce Pegasus en-
gine used in the GR.3 instead of the one
used in the earlier GR.1. An upgrade of
the USMC AV-8A brought the AV-8C in
line, before the inception of the much
more powerful McDonnell AV-8B Har-
rier II or BAe Harrier GR.5, the fnal itera-
tion of the original Harrier STOVL fghter.
Nowadays, the only remaining opera-
tors of the Harrier II are the U.S. Marine
Corps, the Italian Navy and the Spanish
Navy, this after Great-Britain decommis-
sioned all its Harrier feet on 15 Decem-
ber 2010. Status of the diminutive Royal
Thai Navy AV-8S Matador feet remains
uncertain due to maintenance budget
limitation. As well, and while the British
Sea Harrier FRS.2s where all withdrawn
in 2006, some twenty Sea Harrier FRS.51s
continue to soldier on with the Indian
Navy being regularly detached on-board
the aircraft-carrier INS V
iraat
.
Will the F-35B be up to the Harrier’s role?
How the F-35B STOVL engine assembly
operates in a dirty, deployed environ-
ment will be of interest. Although Lock
heed Martin is doing its best to present
the F-35B as a fghter aircraft that is ea-
sier to maintain, and more survivable
than the AV-8B Harrier II, it will most of
volvimento e amadurecimento da aero-
nave e as incertezas sobre a tecnologia
necessária para a variante C pousar em
um porta-aviões.
A propósito, o interesse estrangeiro no
caro F-35B permanece limitado: apenas
Itália (22) e Turquia (16) encomendaram
este modelo até o momento. Apesar de
existirem alguns potenciais compradores
adicionais nas mesmas marinhas que
atualmente utilizam os Harriers ou Sea
Harriers, ou que pretendam comprar os
vasos tipo LPH de uma só vez, no futuro,
como a Espanha, a Tailândia ou mesmo
a Índia.
De volta aos anos do Harrier
Referindo-se a história recente, os dois
maiores usuários do Harrier foram a
Royal Air Force e os Marines america-
nos. O modelo exportado da aeronave
operada pelo USMC foi designado AV-8A
Harrier, sendo muito semelhante ao Har-
rier GR.1 da RAF. Foi também usado em
pequenas quantidades pela Marinha es-
panhola e pela Marinha Real Tailandesa.
As mudanças em relação ao Harrier pa-
drão britânico incluiram a remoção de
todos os componentes de magnésio,
que degradavam rapidamente no mar,
e a integração de rádios e sistemas IFF
norte-americanos; além disso, os cabides
mais externos, ao contrário dos aviões da
RAF, foram projetados desde o início para
Um Sea Harrier FRS.51 do No.300 Air
Squadron da Marinha Indiana voa em formação
com um F/A-18F Super Hornet do VFA-102
‘‘Diamondback’’ durante um exercício conjunto
no Oceano Índico. A aeronave indiana ostenta
novas insígnias nacionais de baixa visibilidade.
An Indian Navy Sea Harrier FRS.51 from No.300
Air Squadron flies in formation with a USMC
F/A‑18F Super Hornet of VFA-102 “Diamond-
back” during a common exercise in the Indian
Ocean. The Indian aircraft sports new low-visi-
bility roundels.
© US Navy
O F-35B BF-02 estende seu probe de reabas-
tecimento retrátil durante um voo de teste.
F-35B BF-02 deploys its retractable refuelling
probe during a test sortie.
© US Navy
Um dos protótipos do F-35B durante testes
com cargas externas. Taiwan é o mais recente
interessado no F-35B. Em 30 de maio, um mili-
tar declarou que a aeronave atenderia muito
bem às necessidades de defesa taiwanesas.
One of the current F-35B prototypes seen du-
ring a test flight with external stores. Most re-
cent interest for the F-35B STOVL fighter comes
from Taiwan. On last 30 May, the Taiwanese
state-run news service CNA quoted an unnamed
military official as saying the aircraft would
“best serve Taiwan’s air defence needs” because
its “short take-off capability would bolster the
country’s defence capabilities as airports are
likely to be destroyed by ennemy forces in the
event of war”.
© US Navy