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Number 3 - 2012
61
revista
Latin
aero
all provide a built-in electro-optical la-
ser pod and other advanced sensors. if
its AN/APG-81 AESA radar lives up to its
claim, there should be no need to open
up the nose on deployment, thus saving
on maintenance. Lockheed Martin insists
that the F-35B will carry more and on a
longer distance while having the ability
to loiter near the target for a longer pe-
riod. It should also have a higher safety
record over the long run. Even so it re-
mains to be seen if the “Bravo” variant will
succeed in resisting criticisms and repea-
ted costs overruns…
Standard Marine Expeditionary Units
(MEU) have only so much space for brin-
lançarem o míssil ar-ar AIM -9 Sidewin-
der. A maioria dos AV-8As foi equipada
com o mais potente Rolls Royce Pega-
sus utilizado no GR.3 em vez do utilizado
anteriormente no GR.1. Um upgrade do
USMC AV-8A resultou no AV-8C, antes
da introdução do muito mais poderoso
McDonnell AV-8B Harrier II ou BAe Harrier
GR.5, a iteração fnal do caça STOV Harrier
original.
Hoje em dia, os unicos operadores re-
manescentes do Harrier II são o USMC, a
Marinha Italiana e a Marinha Espanhola,
isto depois da Grã-Bretanha ter desman-
telado toda sua frota de Harrier em 15
de dezembro de 2010. O situação da di-
minutiva frota de AV-8S Matador da Ma-
rinha Real da Tailândia permanece incer-
ta devido à limitação de orçamento para
manutenção. Assim, enquanto todos os
Sea Harrier britânicos foram retirados de
serviço em 2006, cerca de vinte Sea Har-
rier FRS.51 continuam a operar na Ma-
rinha Indiana sendo regularmente desta-
cado a bordo do porta-aviões INS V
iraat
.
Será que o F-35B cumprirá o papel do Harrier?
Será interessante saber como o sistema
de propulsão do F-35B STOVL irá operar
em um ambiente sujo quando desta-
cado. Embora a Lockheed Martin esteja
fazendo seu melhor para apresentar o
F-35B como um avião de caça que é mais
fácil de se manter, e com maior nivel de
sobrevivência do que o AV-8B Harrier II,
ela irá acima de tudo disponibilizar um
pod lase electro-óptico e outros sensores
avançados. Se o seu radar AESA AN/APG-
81 fzer jus ao que promete, não deve
haver necessidade de abrir o nariz em
operações, economizando assim emma-
nutenção. A Lockheed Martin insiste que
o F-35B vai transportar mais sobre uma
distância maior enquanto terá a capaci-
dade de esperar perto do alvo por um
período mais longo. Ele também deve ter
ummelhor registro de segurança a longo
prazo. Mesmo assim, ainda é preciso epe-
rar para ver se a versão“Bravo” conseguirá
resistir às críticas aos repetidos estouros
nos custos…
As Unidades Padrão Expedicionárias
de Fuzileiros Navais (MEU) tem espaço
apenas para trazer as coisas necessárias,
em um porta-avioes ou em um FOL. Isso
signifca que as munições que serão utili-
ging things along, either on a carrier or
on a FOL. That means the munitions that
deploy with the F-35B-equipped MEU
will need to be versatile. The Small Dia-
meter Bomb in it’s tri-sensor SDB II variant
(GBU-40 or GBU-53) would be very useful
for USMC service. Laser-guided AGM- 65
Maverick may soldier on if it’s planned re-
placement, the JAGM isn’t felded. If the
future “dual use variant” of the AMRAAM
becomes available years from now, that
weapon will be able to take out ground
radar emitters and geo-located ground
targets as well as it’s traditional air-to-air
role, moreover perfectly ftting the inter-
nal weapon bay of the F-35B.