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revista
Latin
aero
Number 4 - 2012
www.latinaero.com
Um AH-11A Super Lynx do Esquadrão HA-1
visto partindo do convés do FS
D
ixmude
.
A Brazilian Navy AH-11A Super Lynx of Esqua-
drão HA-1 seen departing the deck of FS
D
ixmude
off the coast of Rio de Janeiro in June 2012.
© S. Ghesquière/Marine Nationale
Um veículo de assalto anfíbio US AAV-7A1
(LVTP‑7A1) do CFN sai de uma balsa (LCM) da
Marinha francesa na Baía de Sepetiba (RJ).
A Brazilian Marine Corps AAV-7A1 amphibious
assault vehicle exits a French Navy barge in
Sepetiba.
© S. Ghesquière/Marine Nationale
composto pelo Lan-
ding Helicopter Dock
D
ixmude
e pela Fra-
gata Anti-Submarino
G
eorges
L
eygues
, com
um destacamento de
cinco helicópteros e
três navios de desem-
barque representan-
do um total de 650
militares. Durante sua
estadia na Cidade do
Cabo, ambos os na-
vios permaneceram
ancorados no porto
em Eastern Mall.
Como é o caso de qualquer outro
navio de comando expedicionário em
serviço hoje em dia, o D
ixmude
aborda
a necessidade crescente de se possuir
navios multipropósito que possam ser
vistos em qualquer lugar do mundo, a
fm para projetar poder, além de tropas
e equipamentos em terra a partir do
mar enquanto possui a capacidade de
executar operações conjuntas e com-
binadas. Vamos lembrar que o D
ixmude
é um porta-helicópteros, um navio de
assalto anfíbio e um centro de controle,
Dock D
ixmude
and the Anti-Submarine
Frigate G
eorges
L
eygues
, with a detach-
ment of fve helicopters, and three lan-
ding craft representing a total of 650
personnel. During their time in Cape
Town, both ships remained berthed in
Cape Town’s Eastern Mall port.
As it is the case with any expeditio-
nary and command ship nowadays in
service, D
ixmude
addresses the growing
need to possess multi-purpose vessels
which can be spotted anywhere in the
world in order to project power, troops