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Latin
aero
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Number 5 - 2012
Um interessante comparativo de tamanhos
é dado por esta espetacular imagem da NASA
mostrando o primeiro demonstrador X-45A
J-UCAS sendo acompanhado por um F/A-18B
Hornet em abril de 2004. O programa Joint
Unmanned Combat Air Systems (J-UCAS) era,
então, um esforço conjunto entre DARPA/USAF
e U.S. Navy para demonstrar a viabilidade téc-
nica, a utilidade militar e o valor operacional
de um UAV armado operando como um sistema
de combate de alta performance integrado em
um ambiente de rede. A fuselagem de forma
achatada, é uma constante em todos os UCAV
atualmente projetados e desenvolvidos. Após
completarem o programa de testes, os dois pro-
tótipos X-45A foram enviados para museus, um
para o National Air and Space Museum, e outro
para o National Museum of the United States
Air Force, na base aérea de Wright Patterson.
An interesting size comparison is given by
this spectacular NASA view showing the first
X-45A J-UCAS demonstrator being chased by a
F/A‑18B Hornet in April 2004. The Joint Unman-
ned Combat Air Systems (J-UCAS) programme
was then a joint DARPA/Air Force/Navy effort to
demonstrate the technical feasibility, military
utility and
operational value for weaponised
UAV operating as a networked high perfor-
mance combat system. The very flat fuselage
blended with the manta ray-shaped planform
is a constant on all UCAVs now being designed
around the globe. © NASA / J. Ross
O primeiro a entrar e talvez último a sair…
Para o Pentágono, o papel operacional
inicial do UCAV é visto como o de uma
força possibilitadora do"primeiro dia da
guerra" que provavelmente complemen­
tará um pacote de ataque realizando a
perigosa missão SEAD – uma tarefa cum­
prida hoje em dia, nas forças da OTAN,
por aviões F-16CJ, Tornado ECR e F/A-18.
Neste papel, o UCAV poderia realizar a
destruição preventiva de sofsticados sis­
temas de defesa aérea integrados (IAD)
inimigos antes do pacote de ataque, e
permitir um caminho seguro para as for­
ças atacantes, proporcionando supres­
são reativa contra os sistemas de defesa
aérea restantes. Durante todo o resto
da campanha, o UCAV proporcionaria
vigilância contínua com uma capacida­
de de ataque letal imediata para atacar
alvos urgentes e de alto valor. Esta mis­
são SEAD/ataque será, certamente, o pri­
meiro exemplo do conceito UCAV que irá
evoluir para incluir uma ampla gama de
missões de combate com o amadureci­
mento do conceito e da tecnologia, com
o potencial de acessibilidade do UCAV
plenamente realizado.
Com certeza, os UCAV terão um futuro
brilhante já que, com as gigantes melho­
rias nas capacidades de defesa aérea atu­
ais, os ataques aéreos de amanhã serão
de natureza muito diferente.
A Boeing e a experiência do X-45
Como está claramente registrado nos
livros de história, o Joint Unmanned
Combat Air System (J-UCAS), também
conhecido como X-45, foi o primeiro
sistema não tripulado altamente autô­
nomo, projetado especifcamente para
operações de combate em um ambien­
te centrado em redes nas batalhas do
século XXI. A Defense Advanced Res­
earch Project Agency, a USAF, e a Boeing
completaram os dois primeiros blocos
de demonstração do X-45A e mais tarde
continuaram no muito diferente X-45C,
que se transformou no Phantom Ray,
cujo voo inaugural ocorreu em 2011 .
A Lockheed Martin e a Northrop
Grumman não fcaram para trás, ambas
desenvolvendo por conta própria e com
fundos privados, respectivamente, o
Polecat e o X-47 na mesma época. Se o
destino do Polecat foi encurtado e sela­
to exist: MiG with the Skat (or
Скат
, Manta Ray in Russian) –
which, although discontinued a
while ago is reportedly being re­
launched as a new UCAV project
– or the futuristic Chinese AVIC
Chengdu
Skybow
天弓
(tiāngōng
in Mandarin) and Shenyang
Dark
Sword
暗剑
(ànjiàn) leaked on a
flm footage shown on Chinese
television or exhibited in model
form at several international air
shows since 2007.
First in and maybe last out…
For the Pentagon, the initial op­
erational role for the UCAV is seen
as a “frst day of the war” force
enabler likely to complement
a strike package by performing
the very hazardous SEAD mis­
sion – a task nowadays fulflled,
within NATO air arms, by F-16CJs,
Tornado ECRs and F-18s. In this
role, UCAVs would accomplish preemp­
tive destruction of sophisticated enemy
integrated air defence (IADs) in advance
of the strike package, and allow safe way
to the attacking forces by providing reac­
tive suppression against the remaining
air defence systems. Throughout the rest
of the campaign, UCAVs would provide
continuous vigilance with an immedi­
ate lethal strike capability to prosecute
high value and time critical targets. This
SEAD/Strike mission will certainly be the
frst “instantiation”of the UCAV vision that
will evolve to include a broader range
of combat missions as the concept and
technologies mature, and the UCAV af­
fordability potential is fully realised.
For sure, UCAVs are promised to a
bright future as, with the giant improve­
ments in modern ar defence capacities,
tomorrow's air attacks will be of a very
diferent nature.
Boeing and the X-45 experience
As it is clearly recorded in the his­
tory books, Boeing's Joint Unmanned
Combat Air System (J-UCAS), also known
as the X-45, was the frst highly autono­
mous, unmanned system specifcally
designed for combat operations in the
network-centric environment anticip­
ated for 21st century warfare. The