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52 Latin
aero
magazine
Número 5 - 2012
em fevereiro de 2011 com pre­
visão para terminar em 2020.
Os porta-aviões da classe Ford
terão o mesmo deslocamento,
cerca de 100.000 toneladas
métricas, do G
eorge
HW B
ush
(CVN-77) da classe Nimitz
precedente, porém terão cerca
de 500 a 900 tripulantes a me­
nos devido a automação em
muitas estações de trabalho
do navio. A redução de pessoal
foi um parâmetro chave
adicionado ao projeto original
delineado no ano 2000 dentro
dos requisitos operacionais dos
“porta-aviões do século XXI”.
É amplamente estimado
entre os especialistas que as
novas tecnologias nos novos
porta-aviões conduzirão a uma
redução de 30% nos requi­
sitos de manutenção e uma
MI L I TARY STRATEGY
Os principais sistemas de defesa dos porta-aviões da classe Nimitz são
o Mk-15CIWS "Phalanx" e os mísseis superfície-ar RIM-7 Sea Sparrow.
Main self-defence systems fitted to Nimitz-class carriers are the “Phalanx”
MK-15 CIWS and Sea Sparrow RIM-7 surface-to-air missiles. © U.S. Navy

Várias imagens do USS
T
heodore
R
oosevelt
(CVN-71) e do USS
J
ohn
C
S
tennis
(CVN-74) durante seus longos deslocamentos no Oceano Índico.
Various views of USS
T
heodore
R
oosevelt
(CVN-71) and USS
J
ohn
C S
tennis
(CVN-74) during their long deployments in the Indian Ocean. © U.S. Navy
redução adicional da carga
de trabalho da tripulação será
alcançada através de maiores
níveis de automação.
As outras principais
diferenças esperadas quanto
ao desempenho operacional,
em comparação com a classe
Nimitz, são maiores taxas de
surtidas, de 160 missões por
dia em comparação com 140
por dia, um abono de peso
e estabilidade ao longo da
vida útil de 50 anos do navio,
e o aumento (de aproxima­
damente 150%) na geração e
distribuição de energia elétrica
para sustentar os novos siste­
mas avançados do navio. Outra
exigência chave é a interope­
rabilidade com outros serviços,
tais como as marinhas aliadas
da França e do Reino Unido.
over the tradition from the
late CV-67 decommissioned
in August 2007. Construction
of the new USS J
ohn
F K
ennedy
(CVN-79) began in Februa­
ry 2011 and is expected for
completion in 2020.
The Ford-class carriers will
have the same displacement,
about 100,000 metric tons, as
the preceding Nimitz-class
G
eorge
H W B
ush
(CVN-77), but
will have about 500 to 900
fewer crew members due to
the spread of automation on
many of the vessels work sta­
tions. The manpower reduc­
tion was a key performance
parameter added to the ori­
ginal four outlined in 2000 in
the operational requirements
document for the “Aircraft-
carriers of the 21st century” or
CVN-21 programme.
It is largely estimated
among specialists that the