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53 revista Latinaero Number 5 - 2012
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new carrier technologies will
lead to a 30% reduction in
maintenance requirements
and a further crew workload
reduction will be achieved
through higher levels of
automation.
The other main diferences
expected in operational
performance, compared
with the Nimitz-class, are
increased sortie rates at 160
sorties a day (compared with
140 a day), a weight and
stability allowance over the
50-year operational service
life of the ship, and increased
(by approximately 150%)
electrical power generation
and distribution to sustain
the ship's advanced techno­
logy systems. Another key
performance requirement is
interoperability with other
services as well as with allied
navies (France and UK).
O que há de novo no "CVN-21"
Há quase uma década, em
agosto de 2004, o U.S. DoD
começou a descrever o futuro
programa CVN-21 como um
projeto de três vasos abran­
gendo o primeiro CVN-21
(CVN-78) e mais dois navios se­
melhantes (CVN -79 e CVN-80)
a serem adquiridos posterior­
mente. Como observado ante­
riormente, o programa CVN-21
teve início como CVN (X), uma
nova classe de navios que é a
segunda parte da estratégia
(de longo prazo) da U.S. Navy,
formada por duas frentes, para
recapitalizar seus porta-aviões.
A visão da U.S. Navy é desen­
volver uma nova classe de
porta-aviões para reduzir signi­
fcativamente o custo total de
propriedade e incorporar uma
arquitetura de mudança e fexi­
bilidade, mantendo as princi­
pais capacidades da aviação
 O CVN-74 John C Stennis visto aqui precedido pelo USS
Mobile Bay (CG-53), um crusador da classe Ticonderoga
equipado com mísseis guiados, cuja principal missão é
protejer o porta-aviões de um ataque aéreo.
CVN-74 USS John C Stennis is pictured preceded here by the
USS M obile B ay (CG-53), a Ticonderoga-class guided-missile
cruiser which role is to shield the aircraft carrier from air
attacks.© U.S. Navy / S. Smith