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Latin
aero
magazine
Numero 5 - 2012
ESTRATÉGIA MI L I TAR
naval para o século XXI e além,
ou seja, poder de fogo em
grande volume, sobrevivência,
sustentabilidade e mobilidade.
A realização desta visão exigirá
mudanças signifcativas para
incorporar esperados avanços
em tecnologia e o foco do
projeto na maior acessibilidade
já que desde a década de 1960
pouca pesquisa no desenvol
vimento de porta-aviões tem
sido realizada, tão satisfeita
estava a U.S. Navy com seus
navios da classe Nimitz.
Dois anos antes, em dezembro
de 2002, o U.S. DoD e a U.S.
Navy decidiram que o primeiro
navio teria 80% das novas ca
pacidades que seriam anteci
padas quando a U.S. Navy tiver
recebido o CVNX-2 (CVN‑79).
Isso inclui a redução da
What's new with “CVN-21”
Almost a decade ago, in
August 2004, the U.S. De
partment of Defense began
describing the future CVN-21
programme as a 3-vessel
project encompassing the
First Of Class CVN-21 (CVN-
78) and two similar follow-on
ships (CVN-79 and CVN-80) to
be procured later. As noted
before, CVN-21 began as
the CVN(X), a new ship class
that is the second and long-
term part of the U.S. Navy’s
two-track strategy for aircraft
carrier recapitalisation. The
Navy's vision here is to de
velop a new class of aircraft
carriers to signifcantly reduce
total ownership cost and in
corporate an architecture for
change and fexibility, while
maintaining the core capabi
lities of naval aviation for the
21st Century and beyond,
i.e. high-volume frepower,
survivability, sustainability
and mobility. Achieving this
vision will require signifcant
design changes to incorpo
rate expected advances in
technology and to focus the
design on enhanced aforda
tripulação, novos conveses de
voo, e um novo reator nuclear,
que fornecerá três vezes mais
energia do que o reator atual.
Isso abrirá a oportunidade para
se começar a experimentar
novos sistemas de armas que
até agora não eram acessíveis
devido a limitada energia
elétrica então disponível.
A fm de preparar a indústria
para o CVN (X), a partir de
meados dos anos 1990, a U.S.
Navy focou no desenvolvi
mento de aço de alta resis
tência e baixa liga (HSLA-65,
-80, e -100) para a construção
de navios militares na gama
entre 5/16 e 1.5/8 polegadas
de espessura. Os aços HSLA-65
e HSLA-100 contudo estavam
para ser selecionados para
aplicação imediata na estrutura
bility since very little carrier
research and development
has been undertaken since
the 1960's, so satisfed was
the U.S. Navy with its Nimitz-
class vessels.
Two years before, in
December 2002, the Depart
ment of Defense and the
Navy decided that the frst
carrier would have 80% of
the kinds of new capability
that was anticipated by the
time the U.S. Navy would
have reached the CVNX-2
(CVN-79). This includes crew
reductions, new fight decks,
and a new nuclear reactor
power plant, which is to
provide upwards of three
times the electrical output of
the current power plant. This
will open up the opportu
nity to begin experimenting
with new weapon systems
that before now were not
accessible at all with the
sort of electrical power then
available.
In order to prepare the in
dustry for the CVN(X), starting
in the mid-1990s, the Navy
focused on the development
of high-strength low-alloy
Um F/A-18C Hornet do VFA-15 deixa a catapulta no início de uma
missão. Uma CAW é hoje composta por quatro esquadrões de F/A-18.
An F/A-18C Hornet from VFA-15 exits the catapult at the start of a mis-
sion. A CAW is today composed of four F/A-18 squadrons. © U.S. Navy
O Grumman EA-6B Prowler é uma importante ferramenta de uma Car-
rier Air Wing. Normalmente quatro destes aviões de ECM estão a bordo.
The Grumman EA-6B Prowler is an important tool of the Carrier Air Wing.
Four of these ECM aircraft are usually detached on a carrier. © U.S. Navy