Page 54 - Latinaero_magazine_issue_02_March_2012

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54
Latin
aero
magazine
Número 2 - 2012
For today’s fying combat machine,
as a matter of fact, fares are a very com-
mon and worthwhile method of evasion
against an incoming missile. And quite
a few companies worldwide have spe-
cialized their skills in developing them:
Chemring and Kilgore in the USA, Wallop
in the UK, Lacroix in France, Rheinmetall
in Germany, Zeveta in the Czech Repu-
blic, Vympel in Russia, IMI in Israel are all
major producers of hi-tech decoys fares.
Lacroix is certainly the most famous and
undisputed leader in advanced IR decoy
technology today, a reason that certainly
explains why this French company has
been selected by many NATO countries
as a frst line supplier of aircraft IR fares,
including the U.S. Armed Forces always in
search of the best systems available.
Initially a U.S. invention – used frst in
the 1960s on the B-47, B-52 and B-58 stra-
tegic bombers due to penetrate heavily
defended Soviet defence lines – IR fares
never saw a wide usage during the larger
part of the Cold War, the later part of the
Vietnam War bringing perhaps a limited
exception. With the wide introduction of
the Soviet SA-7 Strelas in 1984 and U.S.
FIM-92 Stingers in 1985, aircraft became
much more exposed to those missiles,
and soon all of themwere equipped with
automatic fare dispensers, active IR jam-
mers, and exhaust dampers to reduce
their infrared (IR) signatures.
In Afghanistan were the use of
Manpads was intensive, at frst, only Mi-24
“Hind” attack helicopters were so equip-
ped, but eventually Mi-8 “Hip” transports
received these IR counter-measures as
well as all fxed-wing aircraft: MiG-21, MiG-
23/27, Su-17/22, Su-25 and Il-76, Sukhoi
taking the lead in the development of
TECNOLOGIA MI L I TAR
foi, durante muitos anos, o único meio
de proporcionar proteção às aeronaves
contra mísseis guiados por IR. Os Flares
criam alvos infravermelhos com uma as-
sinatura muito mais forte do que os mo-
tores da aeronave, proporcionando, dessa
maneira, alvos falsos que induzem o mís-
sil a tomar decisões incorretas de direção.
O míssil irá rapidamente perder o "lock" e
errar o alvo desejado.
Para as máquinas aéreas de combate
atuais, como uma questão de fato, os
fares são um método válido muito co-
mum para se evadir de um míssil que se
aproxima, e muito poucas empresas em
todo o mundo têm especializado suas
habilidades no seu desenvolvimento .
A frma Lacroix é certamente o incon-
testável líder desta tecnologia hoje em
dia, uma razão que certamente explica
porque essa empresa francesa foi escol-
hida por muitos países da OTAN como
um fornecedor de primeira linha de fare
sIR de suas aeronaves, incluindo as forças
armadas dos EUA, que estão sempre em
busca dos melhores sistemas disponíveis.
Inicialmente, uma invenção norte-
americana – usado pela primeira vez na
década de 1960 nos bombardeiros estra-
tégicos B-47, B-52 e B-58 encarregados
de penetrar nas linhas de defesa soviéti-
cas – os fares IR nunca tiveram um amplo
uso durante a maior parte da Guerra Fria,
sendo talvez a última parte da guerra do
Vietnã limitada exceção. Com a ampla
introdução dos SA-7 Strela soviéticos em
1984 e FIM-92 Stinger americanos em
1985, os aviões se tornaram muito mais
expostos a esses mísseis, e logo, todos
eles foram equipados com lançadores
automáticos de fare, jammers ativos IR, e
supressores nos escapes para reduzir suas
Um Sikorsky SH-60 Seahawk da U.S. Navy
lança uma salva de dez cartuchos IR MJU-10B
para enganar um míssil superfície-ar que
busca uma fonte de calor. Os Flares são usados
na formação de pilotos para desenvolver
reações instintivas a uma ameaça em combate.
A US Navy Sikorsky SH-60 Seahawk fires a salvo
of ten MJU-10/B IR flares in order to deceive
a heat-seeking surface-to-air missile. Active
flares are used in pilot training to develop the
near instinctive reactions to a threat that are
critical to combat survival. © US Navy
Voando baixo sobre colinas e montanhas,
helicópteros são particularmente vulneráveis a
Manpads, como aqui na Afeganistão…
Flying low over hills and mountains, transport
helicopters are particularly vulnerable to
Manpads. Here an Afghan National Army Air
Force Mi-17 helicopter is seen burning after
crashing into trees in Paroon, Nuristan, on 11
May 2011. © Tech. Sgt. B. Christiansen-USAF