Page 63 - Latinaero_magazine_issue_02_March_2012

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Number 1 - 2011
duction and it has been replaced by the
externally very similar BAE Systems AN/
ALE-47 which has much improved auto-
matic response features.
Simple devices to protect expensive machines
Flare decoys are simple inexpensive cigar-
sized containers, a sort of big shotgun car-
tridge square (2.5 x 2.5 inches) or round,
commonly composed of a pyrotechnic
composition – called a pyrolant or ther-
mite – based on magnesium or another
hot-faming metal, with burning tempe-
rature equal to or hotter than aircraft en-
gine exhaust, the trick being to make the
infrared-guided missile seek out the heat
signature from the fare rather than that
of the aircraft’s engine(s); thus giving the
pilot(s) an another chance to fght again
another day!
There is a wide variety of calibres and
shapes available for aerial decoy fares de-
pending on the manufacturers. In short,
due to volume storage restrictions on-
board modern platforms, most aircraft
of U.S. origin employ square-shaped car-
tridges. Cylindrical cartridges (from 19 to
60mm in general) are used mainly on-
board French-designed aircraft as well as
those of Russian origin.
Thermites based on magnesium/Te-
fon/Viton, aka MTV-compositions, have
been in use since the 1950s as payloads
in most IR decoy fare applications. A U.S.
invention in fact, MTV was a classifed is-
sue until the mid-1980s. Historically, the
requirement of constant efort to trick
those early infrared counter-measures
brought the frst attempt to create a py-
rotechnic decoy that radiated in regions
corresponding to irradiative regions
where aircraft usually difuse heat. To-
day one might identify such a decoy as
a “spectral or colour-adapted” fare, but
in the mid 1960s the researchers did not
appreciate how important it would be to
have a decoy that would radiate with the
proper spectral properties.
What exactly are current IRCM sys-
tems? They are a very simple invention,
based on canisters (or “buckets”) bolted
to the airframe and fring one or more fa-
ming decoys in sequence in the direction
of an incoming infrared-guided missile. IR
cartridges are discharged individually or
in salvoes by the pilot (or automatically
e do ar, além de armas antiaéreas guiadas
pro radar. Isto representou o culminar de
mais de dez anos de aperfeiçoamento do
sistema lançador pela U.S. Navy, projeta-
do com fexibilidade de resposta e com
o objetivo de atender às necessidades
atuais e futuras em um ambiente de
ameaças dinâmico. O ALE-39 já não está
em produção e este foi substituído pelo
sistema ALE-47 que tem características de
resposta automática muito melhores.
Sistemas simples para proteger máquinas caras
Os fares são chamarizes simples e ba-
ratos do tamanho de um charuto, uma
espécie de grande cartucho de espin-
garda quadrado (2,5 x 2,5 polegadas) ou
redondo, geralmente composto de uma
composição pirotécnica de magnésio
ou outro metal incandescente, com a
temperatura de queima igual ou mais
quente do que o escape dos motores das
aeronaves, sendo o truque fazer com que
o míssil IR persiga o calor emitido pelos
fares, ao invés do calor do(s) motor(es) da
aeronave; dando assim ao piloto chance
de lutar novamente outro dia!
Existe uma grande variedade de ca-
libres e formatos disponíveis de chama-
rizes aéreos do tipo fare, dependendo
dos fabricantes. Em suma, devido as res-
trições de volume de armazenamento
a bordo das plataformas modernas, a
maioria das aeronaves de origem U.S.
empregam os cartuchos de formato qua-
drado. Cartuchos cilíndricos são utilizados
principalmente a bordo da aeronaves de
concepção francesa, bem como também
nas de origem russa.
Os fares são geralmente compostos
de magnésio/Tefon/Viton (MTV), que
têm sido utilizados desde a década de
1950 na maioria dos empregos de cha-
marizes IR. Uma invenção dos EUA, o MTV
era um assunto secreto até meados dos
anos 1980. Historicamente, a exigência
de um constante esforço para enganar
as primeiras contra-medidas IR levou à
primeira tentativa de criar um chamariz
pirotécnico que irradiasse em regiões
correspondentes às regiões onde o calor
das aeronaves era normalmente irradia-
do. Hoje em dia, estes de chamarizes são
identifcados como fares "espectrais ou
color-adapted
", porém, em meados dos
anos 1960, os pesquisadores não imagi-
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
O
Peso dos Manpads ocidentais atuais
variam de 15 kg para o US FIM-92 Stinger
(superior), usado por 30 exércitos diferentes
no mundo, 87 kg para o sueco RBS 70 (inferior)
usado por 21 países, incluindo Argentina,
Brasil e Venezuela na América do Sul.
Weight of current Western Manpads vary from
15kg for the US FIM-92 Stinger (top), used by
30 different armies, to 87kg for the Swedish
RBS 70 (bottom) used by 21 countries, inclu-
ding Argentina, Brazil and Venezuela in South
America. © USAF / Saab
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