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Latin
aero
magazine
ANIVERSÁR IO
Número 4 - 2012
N 3 and the very frst stork
Created at Pau (Basses-Pyrénées) in July 1912 under the com-
mand of Capitaine Georges Bellenger (an aviation pioneer
holder of the Brevet d’Aviateur Militaire n°3, obtained on 5
April 1910), Escadrille n°3 was frst equipped with a handful
of locally-built two-seat Blériot XI bis monoplanes—hence
its initial designation of BL 3—before moving to the Avord
military camp (Cher) around the end of the summer to start
full military cooperative training with the artillery regiments
stationed near Bourges.
In France, the year 1912 marked the true beginning of any
form of rational organisation of the newly created Aéronau-
tique Militaire, with
escadrilles
HF 1 on Henri Farman HF 16
biplanes and MF 2 on Maurice Farman MF 7 biplanes. Two
units commissioned earlier in that year, respectively at the
Buc military camp, near Toussus-le-Noble (Seine-et-Oise), and
at Mourmelon-le-Grand military camp (Marne), thus leading
the way for this new army branch, created in 1910 by
Géné-
ral de Division
Pierre Auguste Roques, its founding father. It
however was to become a reality only on 14 July 1912 when
it was granted its own fag as a full subdivision of the army.
By the end of 1912, a total of ffteen
escadrilles
had been esta-
blished, each with a handful of varied aircraft produced by the
then emergent French aviation industry. At that time, none of
them sported any other emblem than big tricolour national
cockades; and it is only by the dawn of 1915 that some of
the
escadrilles
started to paint distinctive colour bands on the
fuselages of their aeroplanes to distinguish themselves from
others in the air from afar. A red oblique band for BL 3.
Like the other
escadrilles
, BL 3 was at frst simply an ae-
rial observation and reconnaissance unit working alongside
primeiras "escadrilles" criada no mesmo ano, com monopla-
nos Deperdussin como escadrille D 6 em dezembro de 1912.
N 3 e a primeira cegonha
Criado em Pau (Basses-Pyrénées) em julho de 1912 sob o co-
mando do Capitão Georges Bellenger (um pioneiro da avia-
ção e titular do
Brevet d'Aviateur Militaire
n° 3, obtido em 5 de
abril de 1910), a Escadrille n° 3 foi equipada com um punhado
de Blériot XI bis de dois lugares construídos localmente — daí
a sua designação inicial de BL 3 — antes de se mudar para o
acampamento militar Avord (Cher) por volta do fm do verão
para iniciar o treinamento militar cooperativo com os regi-
mentos de artilharia estacionadas perto de Bourges .
Na França, o ano de 1912 marcou o verdadeiro início de
qualquer forma de organização racional do recém-criada Aé-
ronautique Militaire, com as escadrilles HF 1 dotadas de bi-
planos Henri Farman HF 16 e MF 2 de Maurice Farman MF
7 biplanos. Duas unidades comissionadas no início daquele
ano, respectivamente no acampamento militar do Buc, perto
Toussus-le-Noble (Seine-et-Oise), e no acampamento militar
Mourmelon-le-Grand (Marne), levando assim à criação deste
novo ramo do exército, criado em 1910 pelo
Général de Di-
vision
Pierre Auguste Roques, seu pai fundador. Isto, porém,
foi tornar-se uma realidade apenas em 14 de julho de 1912,
quando foi concedida a sua própria bandeira como uma sub-
divisão completa do exército. Até o fnal de 1912, um total de
15 escadrilles tinham sido estabelecidas, cada uma com um
punhado de aeronaves variadas produzidas pela emergente
indústria de aviação francesa. Naquela época, nenhum deles
usava qualquer outro emblema além dos grandes cocares tri-
colores nacionais, e foi só pela madrugada de 1915 que algu-
A maior figura do Groupe des
Cigognes ainda é o Capitaine
Georges Guynemer, um dos icôni-
cos ases franceses, que morreu em
combate em setembro de 1917.
The greatest figure of the Groupe
des Cigognes remains Capitaine
Georges Guynemer, one of France's
leading aces who died in combat in
September 1917.
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