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Latin
aero
magazine
ANIVERSÁR IO
Número 6 - 2013
dard will feature visible national diferences due to the choice of
complimentary equipments retained for operational service. As
detailed by Airbus A400M Programme Manager Cedric Gautier
last February, SOC 1 is scheduled for the end of 2013 and will be
the universal standard for approximately one year until SOC 1.5
appears. The primary addition at 1.5 will be the initial air-to-air
refuelling capability.
A strong point, like other Airbus aircraft, the A400M has a full
“glass cockpit” which represents a technological leap compared
to the older C-130s and C-160s in operation. It also features a fy-
by-wire control system with side-stick controls and fight enve
lope protection (as on all the Airbus commercial airliners), which
indeed brings the A400M closer to the C-17 than to the C-130J.
The A400M TP400-D6 engine is also the most powerful tur
boprop engine in the West to enter operational service, provi
ding an efcient cruise speed of 780km/h (480mph) which falls
between the C-130 and the jet-powered C-17. The pair of propel
lers on each wing turn in opposite directions, with the tips of the
propellers advancing fromabove towards themidpoint between
the two engines. This is in contrast to the overwhelming majo
rity of multi-engine propeller driven aircraft where all propellers
on the same wing turn in the same direction. The counter-ro
tation is achieved by the use of a gearbox ftted to two of the
engines, and only the propeller turns the opposite direction; all
four engines are identical and turn in the same direction which
eliminates the need to have two diferent "handed" engines on
stock for the same aircraft, which simplifes maintenance and
supply costs. This confguration, dubbed DBE (Down Between
Engines), allows the aircraft to produce more lift as it also lessens
the torque and prop wash on each wing, acting like virtual rails.
It also reduces yaw in the event of an outboard engine failure.
A400M for Brazil?
“With a plane like the A400M, we could fy non-stop to our scienti-
fc base in Antarctica or any other remote place in South America
carrying useful oversize cargos. This without having to stage any
refuelling or safety stopovers…”
reckons a seasoned Brazilian Air
Force “Gordo” [read C-130 Hercules] pilot who participated in the
tireless search for the wreck of Air France fight AF447 three years
ago in the middle of the Atlantic Ocean, from Fernando de No
ronha island, as well as ten years ago to the EU three-month long
operation Artemis in the R.C. Congo in 2003, from Entebbe in
Uganda. Indeed, Brazil's feet of legacy and second-hand Lock
heed C-130H Hercules is now getting long in the tooth. It is
scheduled to be replaced in FAB service with the new Embraer
KC-390 before the end of this decade. However this advanced
58-ton tactical jet airlifter will need to be supplemented by a real
large and fexible strategic 77-ton cargo aircraft. And the answer
could be: A400M…What else?
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Sevilla – já que todos os A400M entregues após o padrão SOC1
contarão com visíveis diferenças nacionais, devido à escolha de
equipamentos reservados para o serviço operacional.
Um ponto muito forte, como em outras aeronaves da Airbus,
é que o A400M conta com um "glass cockpit" completo, o que
representa um salto tecnológico em relação aos C-130 e C-160
em operação. Ele também é equipado com um sistema de
controle de voo fy-by-wire com side-stick laterais e proteção ao
envelope de voo (também como em todos os aviões comerciais
da Airbus), que na verdade aproxima muito mais o A400M do
C-17 do que do C-130J.
O motor TP400-D6 do A400M é também o mais poderoso
motor turboélice ocidental a entrar em serviço operacional,
oferecendo uma efciente velocidade de cruzeiro de 780 km/h
(480 mph), algo entre o C-130 e C-17 (jato). O par de hélices em
cada asa gira em sentidos opostos, com as pontas das hélices
avançando a partir de cima para o ponto médio entre os dois
motores. Isto contrasta com a grande maioria dos aviões múlti
motores a hélice, onde todas as hélices na mesma asa giram
no mesmo sentido. A contra rotação é conseguida através da
utilização de uma caixa de engrenagens montada em dois dos
motores, e apenas as hélices giram no sentido oposto; todos os
quatro motores são idênticos e giram no mesmo sentido, o que
elimina a necessidade de se dispor de dois motores diferentes
em estoque para a mesma aeronave, simplifcando assim a ma
nutenção e diminuindo os custos de fornecimento. Esta confgu
ração, apelidada de DBE (
Down Between Engines
), permite que a
aeronave produza mais sustentação, uma vez que também dimi
nui o torque e o "prop wash" em cada asa, agindo como trilhos
virtuais. Também reduz a guinada em caso de falha do motor
mais externo.
O A400M para o Brasil?
"Com um avião como o A400M, poderíamos voar non-stop para a
nossa base científca na Antártida ou qualquer outro lugar remoto
na América do Sul levando cargas úteis de grande tamanho. Isso
sem ter que realizar qualquer reabastecimento ou escalas de segu-
rança.…"
reconhece um experiente piloto do "Gordo" [ou C-130
Hércules] da Força Aérea Brasileira, que participou na busca in
cansável dos destroços do Air France AF447, há três anos, no
meio do Oceano Atlântico, a partir de Fernando de Noronha, e
também da operação Artemis no Congo, em 2003, voando a
partir de Entebe, em Uganda. De fato, a frota brasileira do an
tigo Lockheed C-130H Hércules já está envelhecendo. Ela está
programada para ser substituída em serviço na FAB pelo novo
Embraer KC-390 antes do fnal desta década. No entanto, este
avançado jato tático de transporte de 58 toneladas terá de ser
complementado por um avião de carga estratégico realmente
grande (77 ton) e fexível. E a resposta poderia ser: o A400M…
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