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Latinaero
magazine
64
Número 6 - 2013
Mopti, to support the ill-equiped Malian
troops. Then on 11 January, President
Hollande authorised the use of French
air power following an appeal from Ma­
li's transition president Dioncounda Tra­
oré. To start with, the French pilots tar­
geted a column of jihadist travelling in
pickup trucks who were heading down
toward Mopti from Konna. A further he­
licopter raid then led to the destruction
of several units of Islamists and stopped
short their advance toward the city.
Overnight on 12 January, air strikes
began in the areas led by French forces
in Chad, where France keeps, statio­
ned on periodical detachment, six Mi­
rage 2000D fghter-bombers and two
Mirage F1CR reconnaissance fghter jets.
In the same time, four Rafales, suppor­
ted by a pair of C-135FR Stratotankers
launched directly from Saint-Dizier AB
in France to join the fray in Mali before
heading for N’Djaména, their main ope­
rating base across Niger and Nigeria.
The French efort was initially sup­
ported by a pair of British C-17A airlif­
ters, despatched from RAF Brize Norton
in England, and by two leased Russian
Antonov 124. More airlift support oc­
curred over the weeks, being provided
by a Canadian C-17 and Danish C-130J,
including more An-124s provided by the
Russian Air Force, while tanker reinfor­
cement came from the USAFE and the
Netherlands. The bulk of the combats in
avançaram para o sul a partir da cidade
de Douentza – que demarcava a sua
linha de controle, localizada a 900 km a
noroeste da capital Bamako – e avança­
ram mais 120 km para o sul, em 10 de ja­
neiro, o bloco político representando as
nações da África Ocidental, ECOWAS, au­
torizou o envio imediato de tropas para
o Mali. Para apoiar este esforço, centenas
de soldados franceses foram envolvidos
na operação, de codinome "Serval":
"A si-
tuação no Mali é séria,"
disse Le Drian na
época.
"E piorou rapidamente nos últimos
dias... Tivemos de reagir antes que fosse
tarde demais,"
ele acrescentou.
Na verdade, os serviços secretos
franceses havia detectado preparativos
para o que eles descreveram como uma
"grande ofensiva" organizada e coorde­
nada pela AQMI e seus aliados contra
as cidades de Mopti e Diabaly. Após um
grande número de veículos terem sido
vistos indo em direção a cidade estra­
tégica no último 10 de janeiro, a França
enviou sua primeira unidade para Séva­
ré, uma cidade adjacente a Mopti, para
apoiar as mal equipadas tropas do Mali.
Em seguida, em 11 de janeiro, o presi­
dente Hollande autorizou o uso do po­
derio aéreo francês, depois de um apelo
do presidente de transição do Mali,
Dioncounda Traoré. Para começar, os pi­
lotos franceses atacaram uma coluna de
jihadistas que viajava em caminhonetes
que rumavam para o sul em direção
à Mopti a partir de Konna. Um ataque
complementar de helicópteros levou
então à destruição de várias unidades de
islamistas e deteve seu avanço em dire­
ção à cidade.
Durante a noite de 12 de Janeiro, os
ataques aéreos começaram nas áreas li­
deradas por forças francesas no Chade,
onde a França mantém, estacionados
em destacamentos periódicos, seis ca­
ças-bombardeiros Mirage 2000D e dois
caças Mirage F1CR de reconhecimento.
Ao mesmo tempo, quatro aviões Rafale,
apoiados por dois Boeing C-135FR, pro­
venientes de Saint-Dizier, na França, en­
traram na briga no Mali antes seguirem
para N'Djamena, sua principal base de
operações entre o Níger e a Nigéria.
O esforço francês foi inicialmente
apoiado por duas aeronaves de trans­
porte C-17A britânicas, despachadas a
partir da RAF Brize Norton, na Inglaterra,
e por dois Antonov 124 russos arrenda­
dos. Ao longo das semanas mais apoio
aéreo foi mobilizado, sendo fornecido
por um C-17 canadense e um C-130J
dinamarquês, além de mais um An-124
disponibilizado pela Força Aérea Russa,
enquanto o reforço do “tanker” veio da
USAFE e dos Países Baixos. A maior parte
dos combates no Mali está cessando, en­
quanto reforços chegam da França e de
nações africanas.
Enquanto isso os ataques aéreos reali­
zados contra os rebeldes por aviões Mi­